Carlos Mendes tem certeza de uma coisa: a vida não termina com a nossa morte - há algo que vai além do cérebro físico, daquilo que é palpável, além do que é visível aos olhos. Seguro de que, mais do que trazer teorias, é preciso sempre buscar comprovações, ele vem há alguns anos se debruçando sobre um dos assuntos mais enigmáticos e, ao mesmo tempo, fascinantes: EQMs - Experiências de Quase Morte. São pessoas que, em incidentes graves, sentem que deixam o corpo e vivenciam uma série de fenómenos inexplicáveis - túneis de luz, encontro com entes queridos, sensação de paz extrema, comunhão com o Universo. Universo que Carlos foi amalgamando também em sua jornada de vida aos poucos. Primeiro como físico - é formado pela USP - depois como músico, na sequência como publicitário, roteirista até criar, há alguns anos, um dos canais mais interessantes no YouTube sobre expansão de consciência: "Afinal, o que somos nós?", que investiga o que é a consciência a partir de uma abordagem científica. Neste papo com o podcast "45 Do Primeiro Tempo", Carlos Mendes contou sua história de vida, falou de sua paixão pela arte e foi categórico: "Tem uma coisa chamada 'escolha'".

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